ACALENTO DE MÃE
(Muita saudade de você, minha mãe)
(Muita saudade de você, minha mãe)
O tempo me faz admitir,
Não fui uma das melhores filhas para ti.
Quando vinhas me repreender,
As respostas brotavam como ervas daninhas, num jardim...
Faziam com que perdesses as estribeiras e
Quando me corrigias, com chinelos ou correias,
Eu ria... debochava e dizia
Que a dor logo terminaria!
Não sabia que a dor verdadeira...
Essa não acabaria!
A saudade jamais passará.
Essa é a dor que não acaba...
A dor da perda,
Que, na época, eu não via...
Achava que a eternidade jamais te levaria...
Agora não te tenho aqui...
Quanta falta fazes a mim!
Mas, como o amor é transcendente!
E, o de mãe é, também, onipresente!
Sabes quando preciso e vens
Sempre me presentear,
Em meus sonhos, apareces para me acalentar.
Saudades mãezinha!
(Leni Duarte) (Direitos reservados LEI Nº 9.610)
Não fui uma das melhores filhas para ti.
Quando vinhas me repreender,
As respostas brotavam como ervas daninhas, num jardim...
Faziam com que perdesses as estribeiras e
Quando me corrigias, com chinelos ou correias,
Eu ria... debochava e dizia
Que a dor logo terminaria!
Não sabia que a dor verdadeira...
Essa não acabaria!
A saudade jamais passará.
Essa é a dor que não acaba...
A dor da perda,
Que, na época, eu não via...
Achava que a eternidade jamais te levaria...
Agora não te tenho aqui...
Quanta falta fazes a mim!
Mas, como o amor é transcendente!
E, o de mãe é, também, onipresente!
Sabes quando preciso e vens
Sempre me presentear,
Em meus sonhos, apareces para me acalentar.
Saudades mãezinha!
(Leni Duarte) (Direitos reservados LEI Nº 9.610)
Maio2018
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